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Vereador Tota Barreto é preso em Carpina

Foi preso na noite de terça- feira (04) o vereador de Carpina, Antônio Carlos Guerra Barreto, conhecido por Tota Barreto.  A prisão foi realizada pelos Policiais Civis da Delegacia de Carpina e do Malhas da Lei sob a coordenação da delegada da 45ª Delegacia de Polícia de Carpina, Bárbara Fort. A equipe deu cumprimento ao mandado de prisão expedido pelo Juiz da Comarca de Carpina, Rildo Vieira da Silva.

A prisão de Tota Barreto aconteceu quando ele chegava para a sessão da Câmara de vereadores. Barreto foi levado para a Delegacia de Plantão em Nazaré da Mata e após alguns procedimentos foi recolhido para o COTEL, em Abreu e Lima, onde está a disposição da Justiça.

Está é a quarta vez que Tota Barreto é preso. Ele é um dos alvos da operação Caça-Fastama da Policia Civil  que investiga pessoas que praticaram os crimes de peculato, apropriação, estelionato, falsificação de documento Público e Associação Criminosa, com atuação na Câmara de Vereadores do município de Carpina, desde o ano de 2013, tendo como principal alvo o vereador Tota Barreto, que foi presidente da referida Câmara entre os anos de 2013 e 2014

Prisões anteriores

Em novembro de 2016, Tota Barreto foi preso preventivamente durante a operação Caça Fantasmas, deflagrada pela Polícia Civil para investigar desvio de dinheiro público da Câmara de Vereadores de Carpina.

Na época, o delegado Nehemias Falcão informou à reportagem que Barreto é um dos líderes de uma quadrilha que usava empréstimos consignados para arrecadar dinheiro de forma ilícita. O filho, o cunhado e o genro do vereador também estavam envolvidos no esquema, segundo a corporação.

Em junho de 2017, o vereador de Carpina, que também é ex-prefeito do município de Lagoa do Carro, na Zona da Mata, voltou a ser alvo da Polícia. Ele foi detido durante a operação Fraus, que teve como objetivo cumprir mandados de prisão por fraude em licitação, falsidade ideológica, peculato, corrupção e associações criminosa. Um terceiro mandado de prisão foi concedido pela Justiça na Operação Comunheiro, deflagrada em julho de 2017, pelo Delegado Izaias Novaes, para prender oito suspeitos de integrar uma organização criminosa suspeita de crimes em licitações e lavagem de dinheiro em prefeituras do interior.

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